Sala de imprensa / Releases

Vedacit segue operação de forma sustentável em tempos de crise do COVID-19

Com foco nas pessoas e boa saúde financeira, a empresa prioriza a empregabilidade dos colaboradores e não prevê a necessidade da captação de linhas de crédito.

1 de April de 2020

3min. de leitura

Compartilhar
Vedacit segue operação de forma sustentável em tempos de crise do COVID-19

 

Enfrentamos uma crise inesperada na saúde, de ordem mundial e gravidade sem precedentes. Por conta do cenário de incertezas, muitas empresas acabam entrando em colapso, ainda mais em mercados sensíveis que dependem bastante da atuação operacional, como no caso da construção civil.

Algumas organizações seguem uma trajetória mais estruturada, de forma estratégica, e conseguem se diferenciar por uma atuação humanizada. Esse é o caso da Vedacit, líder no mercado de impermeabilização, intitulada como uma empresa de “Gente Boa”. 

“Preparamos uma séria de iniciativas para enfrentar esse momento sensível, mantendo a prioridade nas pessoas, que é o mais importante para nós”, diz Marcos Bicudo, presidente da Vedacit.

Todas as ações estão focadas em cuidar da integridade física, que compõe a saúde e o bem-estar dos colaboradores. “O momento exige prudência e cautela. Estamos seguindo as orientações da OMS – Organização Mundial da Saúde –, e dos Órgãos de saúde oficiais. Nossos valores são alicerçados nas pessoas e temos essa prioridade como base para qualquer decisão a ser tomada”, explica Bicudo.

Os colaboradores que conseguem adaptar suas jornadas de trabalho em Home Office (trabalhar em casa), assim estão fazendo.  Em abril, cerca de 50% do quadro de funcionários entrou em férias como forma de contribuição às medidas de restrição de circulação de pessoas e adequação econômica ao cenário atual. Mas, vale ressaltar que os salários estão sendo pagos normalmente e não há previsão de redução salarial. 

Para aqueles que precisam permanecer em seus postos operacionais, a Vedacit oferece todas as medidas de segurança e higiene. Além disso, foi concedido um auxílio para que esses colaboradores utilizem o próprio carro em vez do transporte público. Quem compõe o grupo de risco (60+ e doenças elencadas pela OMS) e não pode exercer a modalidade do trabalho em casa, também é afastado sem alteração salarial.  

No quesito econômico, a empresa avaliou cenários específicos, flexíveis e conservadores, para decidir sobre o prosseguimento comercial. Todas as decisões partem do alinhamento de não demitir colaboradores, isto é, de priorizar a empregabilidade das pessoas.

“Foi formado um comitê de gerenciamento da situação, que realizou um criterioso estudo para a redução das despesas. Dessa forma, conseguimos reduzir cerca de R$ 10 milhões com o realinhamento das ações”, destaca Bicudo.

Por se tratar de uma empresa saudável, sem dívida ativa, apesar da disponibilidade de boas linhas de crédito no mercado, não existe necessidade de captação desses recursos. “A operação segue sustentável e mantemos um relacionamento próximo com nossos clientes, fornecedores e parceiros para apoiá-los da melhor maneira possível neste momento”, completa Bicudo.

Algumas iniciativas foram postergadas para os próximos meses, mas nenhuma participação em eventos importantes do setor como a Feicon Batimat (que deve acontecer em setembro) e Construsul (que deve acontecer em novembro) foram canceladas. Também foram mantidas as estratégias que permeiam o lançamento de seu novo Branding, apenas reorganizadas para o período mais adequado de acordo com cada especificidade.

 

VEJA ARTIGOS RELACIONADOS